De acordo com a Organização Mundial de Saúde – OMS, os cuidados paliativos consistem na assistência promovida por uma equipe multidisciplinar que objetiva a melhoria da qualidade de vida do paciente e seus familiares, diante de uma doença que ameace a vida, por meio da prevenção e alívio do sofrimento, da identificação precoce, avaliação e …
De acordo com a Organização Mundial de Saúde – OMS, os cuidados paliativos consistem na assistência promovida por uma equipe multidisciplinar que objetiva a melhoria da qualidade de vida do paciente e seus familiares, diante de uma doença que ameace a vida, por meio da prevenção e alívio do sofrimento, da identificação precoce, avaliação e tratamento da dor e demais sintomas físicos, sociais, psicológicos e espirituais.
O Valencis Curitiba Hospice, espaço dedicado a cuidados paliativos, oferece uma assistência ampla por meio de uma equipe multidisciplinar, que não mede esforços para dar a melhor qualidade de vida possível a quem tem uma doença incurável e/ou progressiva, visando promover sua independência funcional, sempre respeitando os limites do paciente, a sua autonomia, vontade e crenças.
A fisioterapia está inserida na equipe multiprofissional e tem um papel fundamental nos cuidados paliativos. Segundo José Renato Oliveira, fisioterapeuta do Valencis, a fisioterapia apresenta um conjunto de recursos terapêuticos que integram os cuidados paliativos, atuando na melhoria da sintomatologia quanto da qualidade de vida do paciente. “A fisioterapia contribui utilizando-se de métodos de terapia manual, alongamentos, exercícios passivos e ativos para fortalecimento muscular, mobilizações articulares, alongamentos, posicionamentos, exercícios respiratórios e técnicas de higiene brônquica, suporte de O2 e ventilação mecânica quando necessário”, destaca.
Acompanhe as cinco dicas dadas do fisioterapeuta na condução de seu trabalho com os pacientes paliativos:
1 – Ter especial interesse no paciente que está sendo assistido. Conhecer a sua história de vida;
2 – Estar sempre disponível à pessoa e demonstrar interesse em seu caso;
3 – Demonstrar sempre carinho, empatia e nunca dó ou pena;
4 – Respeitar os limites do paciente e suas capacidades;
5 – Procurar realizar atividades que se identifiquem com a pessoa e sua história.